Caro Cayê, que aqui me permita chama-lo de tão-somente Didi. Companheiro de muitas caminhadas, de tantos festivais, de aplausos e vaias, gargalhadas e lágrimas e tudo regado à poesia com uma pitada de putaria que ninguém é de ferro. Eis me aqui, tentando fazer das letras um pouco do meu apreço, do meu agradecimento por todos os momentos que tive a honra de compartilhar contigo teu lado; de tantas caminhadas, de descobris já sei que nem bem sabia o quanto bom seria e da realeza que de tanta beleza, não faria o ocidente ficar mal. Obrigado amigo pela generosidade de tuas boemias e por ter deixado na minha vida, um pouco mais de poesia, de fantasias que não voltam mais, mas que sei, porque assim descobri, não voltam porque jamais se vão. Um grande abraço amigo, abraço de coração, abraço de violão!!!! Marcinho
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Caro Cayê, que aqui me permita chama-lo de tão-somente Didi. Companheiro de muitas caminhadas, de tantos festivais, de aplausos e vaias, gargalhadas e lágrimas e tudo regado à poesia com uma pitada de putaria que ninguém é de ferro. Eis me aqui, tentando fazer das letras um pouco do meu apreço, do meu agradecimento por todos os momentos que tive a honra de compartilhar contigo teu lado; de tantas caminhadas, de descobris já sei que nem bem sabia o quanto bom seria e da realeza que de tanta beleza, não faria o ocidente ficar mal.
Obrigado amigo pela generosidade de tuas boemias e por ter deixado na minha vida, um pouco mais de poesia, de fantasias que não voltam mais, mas que sei, porque assim descobri, não voltam porque jamais se vão. Um grande abraço amigo, abraço de coração, abraço de violão!!!! Marcinho
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